sábado, 28 de fevereiro de 2009

Pálio na tomada

Tem cara de Palio, acabamento de Palio e é um Palio, mas custa cerca de 40% mais caro. Por quê? Não procure a resposta no acelerador. Levam-se 28 segundos para chegar a 100 km/h, e de 110 km/h não passa. Esse Fiat Palio é elétrico, recarrega na tomada, fazendo o custo por quilômetro rodado ficar baixíssimo, como se ele fizesse 60 km/l de gasolina.
O Palio elétrico nasceu a pedido da Itaipu Binacional, a maior usina hidrelétrica do mundo... e dona de uma frota movida a gasolina. Em 2003 alinhavou com a Fiat um contrato de desenvolvimento de tecnologia de cinco anos. O Palio elétrico quer lugar na frota de empresas geradoras e distribuidoras de energia - vaga deixada, nos anos 80, pelo feioso Gurgel Itaipu.

Eu não sabia, mas nessa reportagem sobre o Gurgel, diz que os carros elétricos já existem desde o século 19. Eles nasceram quase que junto com o automóvel de motor a combustão, em 1886, e duraram com relativo sucesso até 1915, quando o estrondoso sucesso do Ford T ajudou a definir a receita que prevaleceria na indústria. Tu vê!
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Baterias sempre foram o problema dos carros elétricos. Pois quando gastas, viravam lixo tóxico. As do Palio, segundo a Fiat, são diferentes: Parte é reciclável, parte é biodegradável e tem vida útil de 150000 quilômetros.

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O lançamento oficial foi, nos Jogos Panamericanos do Rio de Janeiro, em 2007. Com uso exclusivo da Eletrobrás.

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2 comentários:

Roy disse...

Pq não consigo ficar como seguidor do teu blog?
:/

Roy disse...

consegui
haha

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