terça-feira, 24 de março de 2009

Herzog e De Meuron em São Paulo II

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A entrega do projeto da sede para a São Paulo Companhia de Dança está prevista para agora, final de março. Alguém têm notícias sobre essa entrega?
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Tô curioso. Tomei sarrafada de tudo que é lado nesse post, logo quando saiu a notícia. Pô! E agora os arquitetos suíços, não vão entregar no prazo? Deve ter quebrado o relógio-cuco!! Faltam sete dias pro fim do mês e ainda não alardearam os gansos por quê? Afinal, por R$ 19 milhões, a entrega no prazo é o mínimo esperado.
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A obra vai ser ótima para São Paulo. Será um ponto turístico e repensado, projetado por arquitetos de renome que revitalizará um prédio de uma área degradada da cidade (a exemplo de Bilbao), entre outras tantas benesses.
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Que questiono, é o porquê da escolha dos arquitetos?
Niemeyer disse numa entrevista: "Não vejo sentido em hostilizar estrangeiros que trabalhem no Brasil".
Por nota, o governo argumentou que o princípio que guiou a escolha - e a dispensa de concorrência pública - foi o da "notória especialização" do escritório, com base na lei federal 8.663/93.
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Um grupo de arquitetos paulistas questionam como um escritório estrangeiro tem conhecimento suficiente da cultura brasileira para traduzir essa experiência na arquitetura?
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Ai acho que já é demais. o futuro da arquitetura é internacional e globalizada, e temos que estar preparados pra isso.
Penso se não seria justo um concurso de nível internacional, como é comum nos outros continentes? Afinal, o dinheiro investido é público.
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Quer saber mais sobre o projeto que vai reformar a antiga rodoviária de São Paulo, por R$ 300 milhões? Clica aqui!
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2 comentários:

eliana pires de souza disse...

de volta à polêmica, hehe!
nao acho que "o futuro da arquitetura é internacional", mateusz... más bien, o presente já o é. Outra coisa é que o Brasil se mantenha relativamente fechado a isso, fato que nao vejo mal, já que na minha opiniao esse é em verdade o futuro mais viável.
O mais complicado nisso tudo é agradar a todos, pode ser julgar com certa leviandade a questao de que o escritorio que execute o projeto deva ter conhecimento vivenciado da cultura local pra traduzi-la, o Brasil é suficientemente grande e rico culturalmente pra albergar espaços criados desde um ponto de vista local como desde a interpretaçao da nossa cultura feita por alguém de fora, coisa igualmente válida e que pode resultar interessante.
mas pra opinar com conhecimento de causa, teremos que esperar o projeto...

FilipE disse...

O projeto ja foi apresentado e ate agora nada de alguem comentar sobre ele...

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